Descompressão minimamente invasiva: Alívio para a coluna

19 de abril de 2025 | sem comentário | Categoria(s): Sem categoria

A descompressão minimamente invasiva é, portanto, uma técnica cirúrgica avançada, usada principalmente para aliviar a compressão nos nervos da medula espinhal e, assim, tratar com eficácia dores cervicais e lombares. Além disso, esse procedimento oferece uma alternativa menos traumática às cirurgias tradicionais. Consequentemente, proporciona alívio significativo dos sintomas e, por fim, previne complicações mais graves, como incontinência urinária e perda da coordenação motora.

O Que é a Descompressão Minimamente Invasiva?

“A descompressão minimamente invasiva é, portanto, um procedimento cirúrgico que utiliza pequenas incisões para acessar a coluna e, assim, aliviar a pressão sobre os nervos comprimidos. Além disso, o cirurgião utiliza dispositivos especializados que causam menos dano aos tecidos circundantes; dessa forma, acelera a recuperação e proporciona mais conforto ao paciente. Por esse motivo, os especialistas indicam essa abordagem para quem sofre de condições que comprimem os nervos e, consequentemente, comprometem a função da coluna.

Quando a Descompressão Minimamente Invasiva é Indicada?

Hérnia de Disco
Quando o disco intervertebral se desloca e pressiona os nervos próximos, a descompressão minimamente invasiva pode aliviar a dor, fraqueza e formigamento nos braços ou pernas. Os médicos indicam o procedimento quando os sintomas não melhoram com tratamentos conservadores, como medicamentos e fisioterapia.

Cisto Sinovial
Os médicos tratam os cistos sinoviais, formados por uma bolsa de líquido em articulações e tendões, com descompressão minimamente invasiva quando esses causam dor e afetam os movimentos. Eles recomendam a cirurgia especialmente para cistos grandes que comprimem nervos ou tecidos ao redor.

Estenose Espinhal
A estenose espinhal, que é o estreitamento do canal espinhal, pode causar pressão na medula espinhal e nas raízes nervosas, resultando em dor nas costas, irradiada para as pernas ou braços, e dificuldade para caminhar. A descompressão minimamente invasiva é eficaz para aliviar esses sintomas.

Espondilolistese
Quando uma vértebra se desloca para a frente, pressionando nervos e causando dor nas costas e irradiada para as pernas, a descompressão minimamente invasiva pode ajudar a aliviar a pressão e melhorar a mobilidade do paciente.

Como a Descompressão Minimamente Invasiva é Realizada?

O cirurgião realiza a cirurgia sob anestesia geral, com o paciente deitado de barriga para baixo. Em seguida, ele faz uma incisão pequena (cerca de 1,5 cm) ao lado da linha média da coluna lombar. Além disso, com o auxílio de dispositivos cirúrgicos especializados, o cirurgião remove a compressão nos nervos e, assim, libera a pressão sobre a coluna, restaurando, consequentemente, a comunicação entre a medula espinhal e os membros.

Cuidados no Pré e Pós-Operatório

A preparação para a cirurgia inclui a realização de exames de imagem e laboratoriais para avaliar a saúde geral do paciente, além de orientações para suspender medicamentos, evitar o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas.

No pós-operatório, a recuperação tende a ser rápida, com internação de 1 a 2 dias. O paciente deve evitar movimentos bruscos, repousar e tomar medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios.

Benefícios da Descompressão Minimamente Invasiva

• Menor risco de complicações: Com incisões menores, há menos risco de infecção e outras complicações.
• Recuperação rápida: A recuperação é mais rápida e confortável em comparação com métodos cirúrgicos tradicionais.
• Menos dor no pós-operatório: Com menos trauma aos tecidos, a dor pós-cirúrgica é significativamente reduzida.
• Cicatrização mais rápida: A técnica minimiza os danos aos tecidos, acelerando o processo de cicatrização.

Riscos da Descompressão Minimamente Invasiva

Como qualquer cirurgia, a descompressão minimamente invasiva apresenta alguns riscos, como infecção, sangramentos, lesões nervosas, reações à anestesia e possibilidade de recidiva dos sintomas. No entanto, esses riscos são significativamente menores do que em procedimentos invasivos tradicionais.

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